ONU mostrou o aquecimento global em imagens
Um dos continentes menos responsáveis pelo aquecimento global, com 4% das emissões de gases causadores do efeito de estufa do planeta, é também aquele que maiores riscos corre devido a este fenómeno. A conclusão é das Nações Unidas e consta de um assustador "Atlas das Mudanças Climáticas", apresentado esta semana, numa conferência de ministros do Ambiente na África do Sul.
Na reunião, os governantes africanos assistiram à divulgação de imagens que mostram o declínio de alguns dos maiores símbolos da riqueza natural do continente: o Monte Kilimanjaro, na Tanzânia (ver foto), cujas "neves eternas" poderão ser uma lembrança do passado em 2020. O majestoso lago Chade, outrora o maior do continente - e ainda essencial para a sobrevivência de cerca de 20 milhões de pessoas no Chade, Níger, Nigéria e Camarões - , hoje encontra-se reduzido a 60% da capacidade de há algumas décadas.
E, com as imagens, vieram as previsões não menos animadoras, como as mudanças nos padrões de precipitação, que deverão conduzir ao aumento das áreas desertificadas, à quebra das produções agrícolas e, por consequência, ao aumento da fome e da doença.
Um dos continentes menos responsáveis pelo aquecimento global, com 4% das emissões de gases causadores do efeito de estufa do planeta, é também aquele que maiores riscos corre devido a este fenómeno. A conclusão é das Nações Unidas e consta de um assustador "Atlas das Mudanças Climáticas", apresentado esta semana, numa conferência de ministros do Ambiente na África do Sul.
Na reunião, os governantes africanos assistiram à divulgação de imagens que mostram o declínio de alguns dos maiores símbolos da riqueza natural do continente: o Monte Kilimanjaro, na Tanzânia (ver foto), cujas "neves eternas" poderão ser uma lembrança do passado em 2020. O majestoso lago Chade, outrora o maior do continente - e ainda essencial para a sobrevivência de cerca de 20 milhões de pessoas no Chade, Níger, Nigéria e Camarões - , hoje encontra-se reduzido a 60% da capacidade de há algumas décadas.
E, com as imagens, vieram as previsões não menos animadoras, como as mudanças nos padrões de precipitação, que deverão conduzir ao aumento das áreas desertificadas, à quebra das produções agrícolas e, por consequência, ao aumento da fome e da doença.
Nossa região, cara Tayná, é um bom exemplo do desmatamento e, conseqüentemente, de como o homem não está nem aí para a preservação da natureza.
ResponderExcluirDigo isso porque sou testemunha de alguns agricultores que vem retirando as árvores nativas das fazendas, transformando em carvão.
É a TREVA!